Os partidos e os políticos passaram a divulgar seus apoios a Lula (PT) ou a Jair Bolsonaro (PL) para a disputa do 2º turno da eleição presidencial. Candidatos mais votados no 1º turno, o petista e o atual presidente se enfrentam em nova eleição no dia 30 de outubro.
Agir Lula Apoio desde o 1º turno Avante Lula Apoio desde o 1º turno Cidadania Lula Partido decidiu se aliar a Lula. Presidente do partido, Roberto Freire já havia indicado apoio ao petista DC Neutro Partido liberou filiados a votar "conforme a sua consciência". MDB Indefinido Partido se reúne para definir posição. Candidata do partido, Simone Tebet cobrou que coligação (com PSDB e Cidadania) se defina logo pois ela já definiu posição e deve anunciá-la em breve Novo Neutro Partido se posicionou contra o PT e o lulismo, mas abriu para filiados votarem de acordo com sua "consciência e princípios partidários". Romeu Zema, governador de MG, 2º maior colégio eleitoral, declarou apoio a Bolsonaro Patriota Indefinido S/ observações PCB Lula Apoio desde o 1º turno PCdoB Lula Apoio desde o 1º turno PCO Lula S/ observações
PL Bolsonaro Partido do candidato
PMN Indefinido S/ observações
PMB Indefinido S/ observações
Podemos Indefinido S/ observações
PP Bolsonaro Apoio desde o 1º turno
Pros Lula Apoio desde o 1º turno
PRTB Indefinido S/ observações
PSB Lula Apoio desde o 1º turno
PSC Bolsonaro Partido anunciou apoio a Bolsonaro, pois o candidato "defende as bandeiras conservadoras do PSC"
PSD Neutro Vai liberar os filiados para apoiar Lula ou Bolsonaro no segundo turno
PSDB Neutro Partido anunciou neutralidade e liberou diretórios estaduais a apoiarem o candidato que preferirem
Psol Lula Apoio desde o 1º turno
PSTU Indefinido Partido se reúne para definir posição.
PT Lula Partido do candidato
PTB Indefinido S/ observações
PV Lula Apoio desde o 1º turno
Rede Lula Apoio desde o 1º turno
Republicanos Bolsonaro Apoio desde o 1º turno
Solidariedade Lula Apoio desde o 1º turno
União Brasil Indefinido Partido não anunciou apoio
UP Indefinido Partido se reúne para definir posição. Candidato do partido, Léo Péricles se posicionou pelo "Fora Bolsonaro"
Após a disputa em 1º turno no domingo (2), parte das siglas já se posicionaram: o PSC decidiu apoiar a reeleição de Bolsonaro, o partido Novo se colocou contra Lula e o PT, mas abriu para seus filiados votarem conforme sua "consciência e princípios partidários".
Situação dos partidos até 16h desta terça-feira
O PDT, de Ciro Gomes, anunciou apoio à candidatura de Lula por unanimidade, conforme divulgado por seu presidente, Carlos Lupi. Segundo Lupi, Ciro "endossa integralmente a decisão do partido", mas não participou da coletiva de imprensa do anúncio.
Minutos depois, Ciro Gomes divulgou vídeo nas redes sociais em que segue a decisão da sigla, mas não disse o nome de Lula em sua declaração de apoio.
Outro partido a definir agenda pró-Lula é o Cidadania, que esteve na chapa presidencial de Simone Tebet (MDB). Presidente do Cidadania, Roberto Freire já havia indicado voto em Lula.
Já o PSDB, que tinha a vice de Tebet anunciou neutralidade como legenda na disputa presidencial e liberou diretórios estaduais e seus integrantes a apoiarem o candidato que preferirem.
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, disse que o partido vai liberar seus filiados para apoiarem o ex-presidente Lula (PT) ou o presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição presidencial. Por meio do Twitter, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, anunciou que uma parte do PSD carioca fechou apoio a Lula. Paes já defendia a candidatura do petista no 1º turno.
Apoio dos políticos até esta terça-feira
Além dos partidos, políticos influentes em seus estados declararam apoios nesta terça-feira (4).
Quem declarou apoio a Lula:
Ciro Gomes, quarto colocado no 1º turno da eleição presidencial;
Armínio Fraga, ex-ministro do Banco Central;
José Serra, ex-governador de São Paulo e eleito deputado federal por SP.
Quem declarou apoio a Bolsonaro:
Romeu Zema, governador reeleito em MG;
Cláudio Castro, governador reeleito no RJ;
Rodrigo Garcia, governador derrotado na reeleição em SP;
Sérgio Moro, senador eleito pelo PR, que foi ministro da Justiça e Segurança Pública e rompeu com Bolsonaro por suposta interferência na Polícia Federal;
Ibaneis Rocha, governador reeleito no DF.
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